Exibidos no Aquário de Londres, os peixes robóticos de movimento autônomo apresentam um conjunto de características de peixes reais: Possuem sensores que lhes permitem evitar obstáculos, nadam com a velocidade de um atum, a aceleração de um lúcio e a habilidade de navegação de uma enguia!
O projeto levou três anos para desenvolver um robô que pudesse simular os movimentos ondulante de um peixe de verdade.
O objetivo do projeto é trazer o público para um contato mais direto com os robôs, além de aplicações práticas, como detectar falhas em instalações petrolíferas, aperfeiçoar a performace de veículos subaquáticos, etc.